Criatividade vem no genoma. Pois aqueles que têm, terão sempre; e aqueles que não têm, jamais o terão.
Repugno pessoas que, descaradamente, imitam e assim se limitam à estupidez do plagio, do arremendo. O que, não traz mérito para ninguém.
Representar uma obra, ou uma escrita alheia é permitido sim, mas sempre apontando o dono da obra, e destacando a escrita usando as aspas. É assim que os criativos agem ao fazer citações.
Estes tipos de pessoa, além de terem o meu desprezo, têm também a minha ignorância. São extremamente destituídas e subliminares.
Minhas desculpas a todos que não se encaixam nas acusações citadas acima.
Obrigada pela atenção.
Priscila Raiany.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Idéias de uma mente pensante.
Talvez haja um esconderijo para os maus pensamentos, e a solidão não aceita.
Talvez haja uma maneira eficaz de unir passado, presente e futuro, numa vida.
Talvez haja uma impressão de que as tardes são mais longas que as manhãs.
Talvez a loucura até certo ponto, não seja tão negativa.
Talvez a rebeldia seja charme.
Talvez usando a imaginação seja possível voar.
Talvez o fracasso seja uma oportunidade para o recomeço.
Talvez o conhecimento seja o alimento das mentes.
Talvez pensar seja a unica saída de quem não fala.
Talvez, falar, seja a oportunidade de quem não pensa.
Talvez a dúvida não signifique não saber.
Talvez seja inútil dizer não, quando se quer dizer sim.
Talvez a abstinência seja natural.
Talvez maturidade não esteja meramente relacionada à idade.
Talvez a distância seja confortável.
Talvez a leitura mude opiniões.
Talvez a beleza não diga muito sobre alguém.
Talvez semelhantes também possam atrair-se.
Talvez palavras transformem atitudes, talvez atitudes mudem sentimentos, talvez, sentimentos mudem pessoas.
Talvez o silencio oportuno seja melhor que palavras inoportunas.
Talvez escrever seja uma dádiva, ou apenas um refúgio para aqueles que pensam demais.
Talvez eu seja apenas uma pessoa pensante.
Talvez haja uma maneira eficaz de unir passado, presente e futuro, numa vida.
Talvez haja uma impressão de que as tardes são mais longas que as manhãs.
Talvez a loucura até certo ponto, não seja tão negativa.
Talvez a rebeldia seja charme.
Talvez usando a imaginação seja possível voar.
Talvez o fracasso seja uma oportunidade para o recomeço.
Talvez o conhecimento seja o alimento das mentes.
Talvez pensar seja a unica saída de quem não fala.
Talvez, falar, seja a oportunidade de quem não pensa.
Talvez a dúvida não signifique não saber.
Talvez seja inútil dizer não, quando se quer dizer sim.
Talvez a abstinência seja natural.
Talvez maturidade não esteja meramente relacionada à idade.
Talvez a distância seja confortável.
Talvez a leitura mude opiniões.
Talvez a beleza não diga muito sobre alguém.
Talvez semelhantes também possam atrair-se.
Talvez palavras transformem atitudes, talvez atitudes mudem sentimentos, talvez, sentimentos mudem pessoas.
Talvez o silencio oportuno seja melhor que palavras inoportunas.
Talvez escrever seja uma dádiva, ou apenas um refúgio para aqueles que pensam demais.
Talvez eu seja apenas uma pessoa pensante.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Paredes!
Às vezes temos conversas longas, ou apenas rápidos comentários, mas não importa a duração do papo, elas sempre estão lá para nos ouvir. E elas têm uma incrível capacidade de absorção para com as nossas palavras, elas escutam sem reclamar, e discretamente findam a conversa, sem que ninguém mas saiba o que foi dito.
Elas são um belo exemplo de discrição involuntária, e são também uma ótima opção para aqueles que andam desconfiados dos semelhantes que o redeiam. Elas são nossas amigas, nossas queridas paredes (:
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Outside.
Perco boa parte de meu tempo hostilizando futilidades. Quase sempre encontro-me com uma leve discordância com relação à certos assuntos, assuntos estes que, por hora, não serão disponibilizados aqui, por conta da grande instância dos mesmos em minhas escritas anteriores.
Não obstante é frequente também a minha tentativa de total compreensão para com o externo, para com os seres e seus comportamentos. Sou tão fictícia, tão apta ao conhecimento novo. Tento, se não ler, ao menos entender as mentes daqueles que me rodeiam.
Tento analisar o sistema vivencial, como um todo; as regras, as formalidades, as informalidades, os propósitos, as definições em si. Torna-se fácil quando se está de fora, porque é assim que me sinto, do lado de fora, 'outside'.
Fora, dessa normalidade monótona e ineficaz, onde existem padrões a serem seguidos e livre-arbítrio é apenas um termo que as pessoas verbalizam na tentativa de passar uma boa impressão de liberdade momentânea. Atualmente hipocrisia tem se tornado comum, aliás tem se tornado um hábito, e contrariando o que disse no parágrafo inicial do post, esta é um dos assuntos pelos quais sinto discordância.
"I'm outside, and I've been waiting for the sun, with my wide eyes I've seen worlds that don't belong"
- Paramore
Não obstante é frequente também a minha tentativa de total compreensão para com o externo, para com os seres e seus comportamentos. Sou tão fictícia, tão apta ao conhecimento novo. Tento, se não ler, ao menos entender as mentes daqueles que me rodeiam.
Tento analisar o sistema vivencial, como um todo; as regras, as formalidades, as informalidades, os propósitos, as definições em si. Torna-se fácil quando se está de fora, porque é assim que me sinto, do lado de fora, 'outside'.
Fora, dessa normalidade monótona e ineficaz, onde existem padrões a serem seguidos e livre-arbítrio é apenas um termo que as pessoas verbalizam na tentativa de passar uma boa impressão de liberdade momentânea. Atualmente hipocrisia tem se tornado comum, aliás tem se tornado um hábito, e contrariando o que disse no parágrafo inicial do post, esta é um dos assuntos pelos quais sinto discordância.
"I'm outside, and I've been waiting for the sun, with my wide eyes I've seen worlds that don't belong"
- Paramore
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Série: Bons Filmes
Este que me levou juntamente com Alice, para o País das Maravilhas e sua magia, me enfeitiçou de tal maneira, que meus olhos não piscavam diante da tela.
Uma versão muito mais intensa de um clássico infantil, que por sinal, eu sempre gostei.
Vale resaltar, que a estréia do filme no cinema, em maio, foi um sucesso, muito merecido na minha opinião.
Apenas para constar: meu personagem preferido do filme é o do Johnny Deep, o chapeleiro maluco *-*
Um filme Fascinante, no sentido real da palavra.
"Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare."
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