quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mergulho preponderado.

"Meu coração tem medo de águas profundas, é por isso que ele se prende à superfícies. Ele ainda não encontrou águas cristalinas, que o fizessem acreditar que mergulhar é melhor que aquaplanar. E eu me pergunto até quando ele vai desconhecer essa profundidade, e então encontro-me perdida, sem resposta. Porque sempre que encontro tempo pra indagar-me, é exatamente quando estou em terra firme, nem tampouco estou a aquaplanar."


:Priscila Raiany.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Trouble.

Eu tenho um problema: Falo muito quando não quero dizer nada, e não falo nada quando quero dizer muito. (Priscila Raiany)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Minha felicidade.

Não preciso de muito pra ser feliz. Preciso apenas de pessoas sinceras, que agem com gentileza, motivos para sorrir, e paz para meu coração. Algo que me deixa feliz, é ver pessoas serem verdadeiras, como costumo ser. Gosto de ver a veracidade da vida com o meu toque de insanidade, para ficar mais bonito e divertido. Esta é uma peculiaridade minha, não é necessariamente algo comum.
Viver, é montar um quebra-cabeças, e a veracidade das atitudes torna a montagem muito mais fácil. Não é justo mentir, quando a verdade está procurando incessantemente por nós. Os sentimentos não mentem pra nós, quando eles têm de acontecer, eles acontecem da maneira mais sincera possível, eis a razão perfeita.
Proporciona-me felicidade também, a junção de pequenos gestos grandiosos, que posso definir como atitudes que do ponto de vista geral nada influenciariam em uma relação, mas do ponto de vista individual de ambos em questão, faria toda a diferença. O diferencial é proporcional à quantidade de afeto demonstrado em tais atitudes.
E, acima de tudo, sou feliz pelo meu próprio sorriso, o que torna minha felicidade totalmente inexprimível.

sábado, 3 de setembro de 2011

Éramos os mesmos...

“As andorinhas vinham agora em sentido contrário, ou não seriam as mesmas. Nós é que eramos os mesmos, até ficamos somando nossas ilusões e começando a contar nossas saudades”
ASSIS, Machado. Dom Casmurro.